A Rede Sirius celebra seus 61 anos

Neste dia 31 de agosto de 2022, a Rede Sirius, Rede de Bibliotecas Uerj, completa 61 anos, com a alegria de poder celebrar este aniversário de forma presencial. Ontem, quinta-feira, dia 30 de agosto, a Reunião de Chefias das bibliotecas serviu para marcar e comemorar a data. Além da pauta ordinária da reunião, foi oferecido um almoço e bolo para o evento. 

O livro sobre a Trajetória das Bibliotecas da Uerj, aprofundado e criterioso trabalho de memória que, no ano passado foi lançado apenas virtualmente como parte das comemorações dos 60 anos da Rede, este ano ganhou uma versão impressa definitiva. Os exemplares do livro foram distribuídos a todas as bibliotecas setoriais e às mais importantes autoridades da Uerj.

Outro presente feito para marcar a data de aniversário da Rede foi a instalação, no corredor da Direção, de  um quadro contendo uma Linha do Tempo que mostra os mais importantes eventos dessas seis décadas de existência das bibliotecas da Uerj. 

Além da diretora Leila Andrade, estiveram presentes as chefias das bibliotecas setoriais de todos os campi da Universidade, coordenadores e chefes dos núcleos e servidores da Direção.

Nesta data em especial, a Rede Sirius reitera seu compromisso com os pilares da Universidade e mantém seu propósito de ser para sempre uma unidade inclusiva, socialmente referenciada, de grande excelência técnica e principalmente, humana.

Abaixo, fotos do evento.

 Enviado por Marcos Vasconcelos.

Rede Sirius participa de programa da TV Uerj

Nesta última segunda-feira, dia 11 de julho, o programa Tecnologia em Perspectiva, da TV Uerj, produzido pelo CTE, teve os livros - e tudo o que envolve a tecnologia da comunicação e literatura - como temática. Entre os convidados do programa "Os livros, dispositivos e passagem do tempo", estava o coordenador do NPROTEC, Rinaldo Magallon.

Foram entrevistadas também Leila Andrade, Diretora da Rede Sirius e Paula Melo, Diretora do SiBi, o Sistema de Bibliotecas da UFRJ. 

O programa pode ser assistido neste link no Youtube.

Abaixo, fotos do programa:

Enviado por Marcos Vasconcelos.

UERJ lança livro na XIX Bienal do Rio

O livro "Histórias da Ilha Grande" será lançado na próxima segunda-feira, às 15h, na XIX Bienal Internacional do Livro Rio, no Riocentro. A coletânea  que tem organização de Ricardo Gomes Lima e Thereza Rosso reúne lendas e fábulas consagradas pelo tempo, revelando o saber e o fazer do povo caiçara.

A publicação é uma realização da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj), por meio dos projetos: Narrativas caiçaras da Ilha Grande: literatura oral e cultura popular  e Arte popular e meio ambiente – Ecomuseu Recicla: alternativas para o desenvolvimento sustentável da Ilha Grande.

O lançamento será no stand da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro.  

Sub-reitoria de Extensão e Cultura - SR-3
Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ
(21) 2334-2144
(21) 2334-0101
(21) 98752-1028

Enviado por Marcos Vasconcelos via Rosana Rocha.

UERJ reabre livraria universitária no campus Maracanã

Depois de dois anos fechada, a livraria universitária da UERJ foi reinaugurada nesta terça-feira, dia 8, no térreo do Pavilhão Reitor João Lyra Filho, em frente ao hall dos elevadores. Batizada de Livraria da EdUERJ, o local foi modernizado para melhorar ainda mais a divulgação literária e científica produzida pelos pesquisadores de todos os setores da UERJ. A inauguração contou com a participação do reitor Ruy Garcia Marques; do diretor da EdUERJ, professor Glaucio Marafon; do prefeito dos campi, Geraldo Luiz Ferreira Cerqueira; além de representantes da comunidade da UERJ e do Governo do Estado.

Destinado a comercializar títulos acadêmicos, o espaço já conta com um catálogo próprio com cerca de 600 obras acadêmicas e científicas publicadas. De acordo com a EdUERJ, há possibilidade de parcerias com mais de 120 editoras de obras universitárias. Além do espaço para os livros, em breve também haverá uma área para a venda de artigos de papelaria e de artigos com a marca UERJ.

O local também será importante para receber lançamentos de obras dos professores da Universidade, que não precisarão mais procurar livrarias externas para apresentarem os seus livros. A livraria também terá participação ativa dos estudantes, com oferecimento de estágios e atividades na biblioteca.

Durante a cerimônia de abertura, o reitor Ruy Garcia Marques considerou a reinauguração como um engrandecimento da Universidade. “A Livraria EdUERJ permitirá a disponibilização à comunidade uerjiana de livros editados não somente pela nossa Editora, mas também por muitas outras editoras universitárias nacionais. Tenho absoluta convicção de que estamos dando um passo grandioso para o fortalecimento e o engrandecimento da nossa Universidade”, disse. (leia mais.)

(da Diretoria de Comunicação da UERJ.)

Enviado por Marcos Vasconcelos.

Laboratório de Publicações Lima Barreto promove estudos sobre o Livro.

O Laboratório de Publicações Lima Barreto (Selb), recentemente transformado em projeto de extensão do Instituto de Letras da Uerj, tem o prazer de convidar a comunidade interna e externa da universidade para o primeiro de uma série de eventos planejados para 2018.

A partir de maio, promoveremos debates itinerantes em preparação ao nosso próximo grande evento: o ciclo Edição comentada: estudos sobre o livro, a ser realizado no fim deste ano, na Uerj.

Às 18h do dia 17 de maio, no Instituto de Letras, começamos esse percurso com o tema "O livro na universidade: edição, circulação, pesquisa". Enfocando esses três aspectos, nossos convidados discutirão questões como as seguintes: o que é editar livros na e para a universidade? Como eles são distribuídos? Quem os recebe, os disponibiliza e deles cuida? Quem deles se apropria como objeto de pesquisa?

Convidados:
- Mauro Siqueira é coordenador de produção da Eduerj e editor da Rubra Editora. Formado em Publishing Management: O Negócio do Livro pela FGV, já trabalhou em casas como grupo Ediouro, Editora Fiocruz e Livraria Saraiva. Faz parte do grupo fundador do Laboratório de Publicações Lima Barreto.

- Rosangela Aguiar Salles é diretora da Rede Sirius (2004-2007, 2012-2015, 2016-presente) e atua na Uerj desde 1995. Bibliotecária, formou-se em História pela UFF e especializou-se em Reengenharia de Recursos Humanos.

- Luciana Avellar é coordenadora, desde 2004, do Núcleo de Memória, Informação e Documentação (MID) da Rede Sirius. É bibliotecária e especialista em Organização do Conhecimento pela Unirio. Atua na Uerj desde 1995.

- Sheila Moura Hue é professora do Instituto de Letras da Uerj e especialista em estudos camonianos e relatos de viagem. Doutora em Letras pela PUC-Rio, foi coordenadora do Núcleo Manuscritos e Autógrafos do Real Gabinete Português de Leitura. Publicou, entre outros títulos, Delícias do Descobrimento (Zahar, 2008) e O livro negro de Thomas Kyd (FTD, 2011).

17 maio, 18h—21h, RAV 112
Instituto de Letras
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Campus Francisco Negrão de Lima (Maracanã)
Pavilhão João Lyra Filho
Rua São Francisco Xavier, 524
11º andar – Bloco F – RAV 112
Maracanã – Rio de Janeiro, RJ – 20550-900

(Não é necessário inscrição prévia. Aos ouvintes presenciais serão conferidos certificados de participação. Aos que não puderem comparecer, haverá transmissão ao vivo na página do Selb.)

ORGANIZAÇÃO
Laboratório de Publicações Lima Barreto (Selb)

PARCERIAS
Escritório Modelo de Tradução Ana Cristina César (Escrtrad)
Núcleo de Estratégias e Políticas Editoriais (Nespe)

APOIO
Macabéa Edições
Rubra Editora

Enviado por Luciana Avellar.

Museu de Astronomia promove Oficina de Diagnóstico de Livro

Estão abertas as inscrições para Oficina de Diagnóstico de Livro, uma das atividades desenvolvidas pela Biblioteca do Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST) para a Semana Nacional de Museus. A iniciativa busca apresentar a estrutura do livro, identificar danos em encadernações e ensinar a preencher ficha de diagnóstico.

Os interessados em participar da oficina devem enviar email com nome completo, telefone, formação e contato para biblioteca@mast.br no período de 07 a 10 de maio. Será enviada a confirmação da inscrição.

O conteúdo aprendido será aplicado na parte prática da oficina, onde os alunos farão um diagnóstico de uma obra,detectando os problemas e propondo soluções para a preservação da mesma. Haverá certificado para os participantes.

Público Alvo: Bibliotecários, Auxiliares de Biblioteca, Graduandos Biblioteconomia e profissionais da área de documentação

(do site do MAST.)

Enviado por Marcos Vasconcelos.

Como se faziam livros antigamente.

Um belíssimo vídeo.

Enviado por Marcos Vasconcelos.

Exposição celebra, nos 450 anos do Rio, edição fac-símile de publicação comemorativa do quarto centenário

Foi inaugurada no último dia 13 de maio, no Centro Cultural Correios, a exposição “A muito leal e heroica cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro”, que retrata, com detalhes, a obra de mesmo nome, lançada em 1965, comemoração aos 400 anos da cidade do Rio de Janeiro. Trata-se de um livro monumental em informações e tamanho e de edição requintada, com tiragem de mil exemplares que se tornaram uma raridade.

A mostra, com design de montagem de Daniela Thomas e Felipe Tassara, fica em cartaz até 12/07, e retrata tanto o making of do livro, como os modelos de papel, bonecas, e cartas trocadas entre o colecionador Raymundo de Castro Maya e o historiador Gilberto Ferrez.

"Panorama circular da Praia de Botafogo", uma das obras em cartaz na mostra

A reportagem completa foi publicada em “O Globo” do dia 16 de maio. Clique aqui para ler.

Enviado por Mauro Corrêa Filho

Do tamanho de cabeça de alfinete, menor Bíblia do mundo é exposta

Versão tecnológica se encontra na seção do
museu chamada Templo do Livro (Foto: BBC)

Uma cópia da Bíblia hebraica do tamanho de uma cabeça de alfinete está sendo exposta no Museu de Israel em Jerusalém. Veja o vídeo.
A chamada nano-Bíblia - a menor versão do livro religioso no mundo - contém 1,2 milhão de caracteres esculpidos em um chip envolto em ouro.
"Escrito" com raios de íon por engenheiros do Technion (Instituto Israelense de Tecnologia), em Haifa, o "livro" está sendo exposto por ocasião do 50º aniversário do museu.
"Se você ampliar as letras em pelo menos dez mil vezes, poderá ler os caracteres", diz Adolfo Roitman, um dos curadores do museu,
A versão tecnológica se encontra na seção do museu chamada Templo do Livro, que abriga também os Manuscritos do Mar Morto, as mais antigas escrituras da Bíblia já encontradas.

Ler mais:

(Do G1)

Enviado por Fábio Moraes.

Lançamento do livro: Experimentos de Física para Deficientes Visuais

A Biblioteca CTC/D - Armando Dias Tavares e o Instituto de Física tem o prazer de convidar a todos para o lançamento do CD: Experimentos de Física para Deficientes Visuais, no dia 03 de junho às 16h na Sala de Seminários João Salim Miguel na Pós-graduação do Instituto de Física (3.andar, Sala 3041F).

A obra, em CD, contou com a participação da Biblioteca CTC/D na sua elaboração e recebeu o selo da Editora Rede Sirius. Trata-se de uma coletânea de trabalhos de alunos da disciplina Inclusão social e ensino de Física.

Contamos com a presença de todos.


Enviado por Nádia Lobo.

Escritor carioca é a grande promessa da literatura policial brasileira.

Parece que o universo resolveu cobrar a conta. Depois da onda de sorte que envolveu o escritor carioca Raphael Montes em seus 23 anos de vida, veio uma súbita maré de azar. Semana passada, o ar-condicionado do seu quarto queimou (pois é, neste verão). Depois, a mãe ficou doente. Em seguida, ele terminou o namoro. E o teto do banheiro desabou.

Mas Raphael não está reclamando. Para compensar o apocalipse doméstico, vem mais coisa boa por aí. Finalista dos prêmios São Paulo, em 2013, e Machado de Assis, em 2012, com seu primeiro romance, “Suicidas” (Benvirá), ele lança seu segundo livro, “Dias perfeitos”, em março pela Companhia das Letras. E a edição deve trazer na capa um tremendo elogio do escritor americano Scott Turow.

“Raphael certamente redefinirá a literatura policial brasileira e vai surgir como uma figura da cena literária mundial”, escreveu Turow, como revelou a coluna de Ancelmo Gois, no GLOBO.

O escritor carioca conheceu o americano e a mulher dele no ano passado durante o evento “Pauliceia literária”. Os três saíram para jantar duas vezes. E foi a mulher de Turow quem se interessou primeiro pelo rapaz, leu seus dois livros e os recomendou ao marido, que também encerrou as leituras entusiasmado. Ao saber disso, Raphael, orgulhoso da própria cara de pau, pediu um texto para usar no livro. A resposta chegou na semana passada, sem que nem seus editores na Companhia das Letras soubessem. Foi a mesma cara de pau, aliás, que levou o jovem autor a ser chamado para a “Pauliceia”. Ainda desconhecido, Raphael escreveu para a curadora do evento, Christina Baum, apresentou-se, mandou seu primeiro livro e ganhou o convite.

O novo livro, ele lembra, nasceu a pedido da mãe. Quer dizer, quase isso.

— Ela queria que eu escrevesse uma história romântica. E é uma história de amor. Mas de um amor obsessivo — conta

Leia mais.

(do Jornal O Globo)

Enviado por Marcos Vasconcelos.

A propósito de Einstein: Biblioteca Prof. Francisco Alcântara Gomes Filho (Física e Astronomia)

Nesta 5a. f., dia 17 de outubro de 2013, o prof. Francisco Caruso lançará mais um livro da coleção de biografias que escreve em parceria com o prof. José Maria Filardo Bassalo. Desta vez, o foco recai sobre Einstein.

Aproveitando a oportunidade, a biblioteca compilou uma lista de títulos disponíveis em seu acervo sobre esse personagem que revolucionou a Física e, em última instância,  a sociedade. As obras ficarão em destaque, como estímulo à leitura.

Os presentes ao lançamento serão agraciados também com uma participação musical da profa. Maria Lucia Grillo e do maestro Luiz Roberto P. Baptista.

Hoje, a partir das 17 h. , a sala 3002/C do Pavilhão João Lyra Filho, se transformará em um pólo agregador da música e da ciência.

Enviado por Nadia Lobo.

Livro objeto: além da leitura

“Livro-Objeto”: um livro que vá além da leitura e que possa ter maior presença na vida do leitor, não apenas em sua prateleira de livros.

Conheça um pouco mais:

http://www.youtube.com/watch?v=Gey7PhJwoNw#t=203


Enviado por Luciana Avellar

Contação de história: ouça "A Cicatriz", por Ilan Brenman

Ilan Brenman é um dos mais reconhecidos autores infantis nacionais da nova geração. Suas obras destacam-se pela originalidade, abordando temas e situações hilárias e questionadoras quase sempre a partir do ponto de vista das espertas e curiosas criancinhas.

Entre seus grandes sucessos, estão os livros "Até as Princesas Soltam Pum", "Telefone sem Fio", "Gabriel, Já para o Banho!" e "A Cicatriz".

O que muitos não sabem é que, antes de escrever, Ilan foi contador de histórias por muito tempo. Não que tenha abandonado a prática, mas atualmente está mais envolvido com a produção de seus livros que não param de sair.

De qualquer modo, como todo mundo gosta de ouvir uma boa história, aproveite essa oportunidade. Ouça e curta a história do livro "A Cicatriz", de Ilan Brenman, clicando aqui.

Enviado por Paula Vieira.

A XVI Bienal do Livro do Rio traz novidades e muita diversão

A XVI Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro, em sua edição de 2013, acontecerá no período de 28 de agosto a 08 de setembro no seu já tradicional espaço do RioCentro. Há 30 anos a Bienal vem promovendo a leitura, a cultura e a diversão, tendo o livro como astro principal.

A edição 2013 da Bienal do Livro do Rio terá a Alemanha como homenageada. A programação da Alemanha é parte da iniciativa “Alemanha + Brasil 2013-2014”. Em 400m², o estande dedicado à Alemanha apresenta 30 editoras alemãs, a exposição multimídia “Alemanha de A a Z”, uma seleção variada de obras atuais da literatura alemã bem como uma ampla programação literária e artística com os autores e ilustradores Bas Böttcher, Julia Friese, Manfred Geier, Olga Grjsnowa, Wladimir Kaminer, Reinhard Kleist, Ole Könnecke, Kathrin Passig, , Axel Scheffler, Carmen Stephan e Ilija Trojanow. Uma programação profissional com editores alemães e brasileiros e as duas conferências “CONTEC: Literatura e novas maneiras de ensinar“ e “A biblioteca no clique de um mouse – a mediateca digital” destinam-se diretamente ao público internacional. A homenagem será organizada e apresentada conjuntamente pela Feira do Livro de Frankfurt e pelo Goethe-Institut São Paulo e Rio de Janeiro, com o apoio do Ministério das Relações Exteriores.

A novidade deste ano é o Acampamento na Bienal, uma área especialmente dedicada aos jovens leitores, onde haverá muita interatividade. Além do espaço, o #acampamento na Bienal conta ainda com o blog acampamentonabienal.com, um fanzine que será distribuído no Riocentro e um concurso cultural. Confira a programação e acesse o blog.

O tradicional Café Literário tem a curadoria de Ítalo Moriconi, professor do Instituto de Letras da UERJ e editor executivo da EdUERJ. Grande sucesso de público, o Café Literário abriga 35 sessões e bate-papo com aproximadamente 100 autores, entre eles, Zuenir Ventura, Ana Maria Machado, Edney Silvestre e Lya Luft, para citar somente alguns.

O universo feminino está em pauta no Mulher e Ponto, bate-papo pra lá de animado e muitas vezes quente. Num ambiente inspirado na delicadeza feminina, o espaço vai abrigar personalidades, escritoras e jornalistas para debater com o público a literatura sob o olhar feminino abordando temas como amor, sexo, filhos entre outros.

O Placar Literário fez o futebol sair das quatro linhas e invadir a Bienal do Livro 2013. Com toda essa agitação de Copa das Confederações e Copa do Mundo no Brasil, cada vez mais interessados pelo tema surgem para se juntar com os milhões de brasileiros aficionados pelo esporte. Personalidades e autores como Juca Kfoury, Alessandro Molon, Flávio Carneiro e Helio de La Penha, craques no assunto, comandarão animadas conversas com o público falando sobre livros que envolvem esta paixão nacional.

Jovens também estarão bem representados. O Encontro com autores e conexão jovem é lugar perfeito para encontrar aquele escritor superbadalado entre os jovens. Autores dos livros mais vendidos passarão por aqui para conversar e debater suas obras. Com grande capacidade de público, este ano o evento terá atrações como Nicholas Sparks, um dos mais queridos e lidos da atualidade, autor de livros como "Diário de uma Paixão" e "Noites de Tormenta"; Thalita Rebouças e Maurício de Sousa estarão juntos no lançamento do livro "Ela Disse, Ele Disse: o namoro"; James C. Hunter, autor de "O Monge e o Executivo" e Sylvia Day, autora de "Toda Sua". Sempre uma atração diferente.

As crianças terão diversão garantida no Planeta Ziraldo, que está presente na Bienal há anos. Nele, o cartunista e jornalista Ziraldo será homenageado. Toda a magia, inspiração e criatividade do autor estão presentes neste espaço de muita cor e interatividade. Os pequenos leitores vão se divertir com as atividades lúdicas e 84 apresentações artísticas da programação deste Planeta dedicado ao pai de diversos e queridos personagens e suas histórias maravilhosas.

Consulte toda a programação da Bienal e não perca a oportunidade de se divertir enquanto amplia seus horizontes de conhecimento!

Este post é uma compilação elaborada por Elir Ferrari, adaptada a partir dos textos da página da Bienal.

Lançamento de livro sobre Landau na Biblioteca de Física e Astronomia (CTC/D)

Nesta 5a. feira, dia 27 de junho, a Biblioteca Prof. Francisco Alcântara Gomes Filho, a CTC/D, será palco de mais um lançamento dos professores Caruso e Bassalo. Desta vez o foco das atenções recairá sobre Landau, em continuidade a uma série de biografias de autoria desses professores. A biblioteca fica na sala 3002, Bl. C, do Pav. João Lyra Filho.

Enviado por Nadia Lobo.

As cidades de leitores

Como se constrói uma cidade de leitores? A pergunta é complexa, mas a resposta é menos difícil do que parece. Está embutida nos problemas e carece mais de ações efetivas, articuladas entre poder público e sociedade, que de ideias mirabolantes. À leitura obrigatória, enfadonha, apenas avaliativa das escolas, aplique doses generosas de leitura por prazer. Contra a falta de hábito leitor entre os próprios professores, livros como antídoto: dê também a eles a chance de escolher o que querem ler, para além do exigido pelo plano de aula. Ante a ausência de profissionais capacitados para estimular práticas leitoras, forme bibliotecários, líderes comunitários, professores; torne-os multiplicadores de leitura. Se as bibliotecas são poucas, que sejam boas: torne o espaço agradável, renove constantemente o acervo, faça uma ponte com outras linguagens e tecnologias.

Foi para atacar essas deficiências, com as ações citadas acima, que nasceram projetos como o São Paulo Um Estado de Leitores, implantado desde 2003, e Rio Uma Cidade de Leitores, a partir de 2009. Em ambas as iniciativas, um ponto em comum: vontade política. “Falta o governo embarcar numa ideia, vestir a camisa, investir recursos para que se crie um conjunto, um guarda-chuva de ações, todas interconectadas”, diz José Luiz Goldfarb, mentor dos programas nos dois estados, doutor em História da Ciência, mestre em Filosofia e curador do prêmio Jabuti de Literatura – principal comenda do mercado editorial brasileiro. Para ele, “a tragédia no Ceará, em São Paulo, no Rio de Janeiro, e em muitos estados brasileiros, é que nossos políticos não leem”.

Onde se decide ter uma política pública de incentivo à leitura, diz Goldfarb em entrevista por telefone, é preciso agir em três eixos: ampliação e renovação constante de acervo – não só o das escolas –, formação de multiplicadores de leitura nas comunidades, nas salas de aula e nas bibliotecas, além de promoção do livro, do hábito de ler em todas as mídias possíveis: da internet ao outdoor. Dentro de cada eixo, ações específicas e cotidianas que garantam o sucesso da iniciativa.

No Rio de Janeiro, exemplifica Goldfarb, coordenador do programa implantado lá, a renovação do acervo se deu não apenas em nível pedagógico ou restrito às bibliotecas escolares. Mas entre os professores, com a criação do projeto “Biblioteca do Professor”. “Desde 2009, a cada três meses, cada professor da rede ganha dois livros: um de literatura nacional e outro de literatura estrangeira. Ao longo de quatro anos, o professor criou uma biblioteca sua, com livros de sua preferência”, conta ele. A ideia surgiu do diagnóstico de que mais de 60% dos professores não liam por prazer. “Claro que o professor lê, mas as leituras que são necessárias para o seu trabalho. A leitura por prazer é a pessoa que lê uma quantidade de livros muito alta por ano porque ela junta ao seu lazer, ao seu entretenimento a leitura”, diz Goldfarb.
Sabendo que a leitura obrigatória atrai menos ainda o jovem, em ano de Bienal do Livro, caso deste, cada escola do município carioca recebe um vale entre R$ 600 e R$ 900 para abastecer sua sala de leitura, além do vale recebido pelos professores e alunos. “O jovem não volta pra sala de leitura, pra biblioteca, se não tem novidade. Tem de ter renovação, tem de ter aumento de novidades. Se a gente quer criar uma cidade de leitores, a gente precisa passar por essa questão da leitura por prazer”, enfatiza Goldfarb.

Leia mais:

(do site Observatório da Diversidade Cultural)

Enviado por Helio Shiino.

Dirac: lançamento na Biblioteca CT/D (Física e Astronomia)

O prof. Francisco Caruso escolheu a Biblioteca CTC/D para lançar seu último livro, Dirac, escrito em parceria com o prof. Bassalo. Mais que uma simples biografia, a obra

“descreve as contribuições mais significativas do físico teórico Paul Dirac, um dos mais importantes físicos do século passado, ganhador do prêmio Nobel aos 31 anos de idade. Além de detalhar realizações revolucionárias tais como a sugestão da existência da anti-matéria e o novo entendimento do vácuo, o livro também discorre sobre a importância da beleza matemática das leis da natureza e sobre o comportamento social do pesquisador. Os autores informam com profundidade adequada várias sutilezas do trabalho científico e fazem do texto uma leitura leve e agradável. O livro tem importância histórica e aparece no momento oportuno, com grande valor para os apaixonados pela ciência em geral.

(BAZEIA, Dionisio. Disponível em: <ttp://www.livrariadafisica.com.br/detalhe_produto.aspx?id=142138)>. Acesso em: 07 maio 2013).

O evento ocorrerá no dia 16 maio de 2013 (5ª.f.), às 17 h. , e conta com o apoio do Instituto de Física Armando Dias Tavares. A biblioteca CTC/D fica na sala 3002 Bl. C – Pav. João Lyra Filho/UERJ.

Enviado por Nadia Lobo.

Soprano tísica, por Luiz Fernando Veríssimo

Em algum momento da atual Bienal do Livro de São Paulo se falará da iminente morte do livro e as opiniões se dividirão.

Alguns dirão que o livro nunca acabará, e aí estão as bienais, as feiras e as flips para provar isto, e outros dirão que o livro caminha para a obsolescência e logo estaremos lendo tudo em tabletes, Ipodes, Ipedes e E-tceteras. Não se chegará a nenhuma conclusão e a conversa será transferida para a próxima bienal.

O escritor americano John Barth não duvida que o livro como nós o conhecemos e amamos acabará, mas nos propõe dois consolos.

O primeiro é a história do fim dos dinossauros, cuja existência foi encurtada pelo choque de um asteróide com a Terra, mas ainda viveram um milhão de anos entre o impacto do asteróide e sua extinção completa.

Neste período apareceram alguns dos seus espécimes maiores — um bom presságio para a literatura impressa, que pode reagir ao choque da literatura eletrônica produzindo suas maiores obras antes de desaparecer.

O outro consolo sugerido por Barth — um bom romancista e ensaísta com o gosto por jogos de palavras e metalinguagem — é a opera, que não só é um exemplo de anacronismo que teima em sobreviver como nos fornece outra metáfora para a insistência em viver de um condenado.

Geralmente a melhor ária de uma ópera clássica é a última, quando uma heroína, digamos, à beira da morte ainda encontra força e fôlego para cantá-la. Pensemos no livro, portanto, como uma soprano tísica que ainda nos dará boas surpresas antes do fim.

Barth também poderia ter lembrado o disco de vinil, cuja morte — como se vê, hoje, nas lojas de disco — foi decretada prematuramente.

Muita gente está abandonando o CD e voltando para o vinil, o equivalente a largar o tablete e voltar para o livro. E a morte do livro vem sendo anunciada há muito tempo.

Se você aceitar que a paródia é a decomposição da literatura em estado avançado, e que “Dom Quixote” é um romance inaugural, então você pode dizer que essa conversa da morte do livro começou com Cervantes, há 400 anos.

Se resistiu à gozação de Cervantes, o livro resistirá a todos os impactos eletrônicos.

Se a paródia é a decomposição da literatura, e ‘Dom Quixote’ é romance inaugural, a conversa da morte do livro começou.

Enviado por Ana Cristina.

Dia Nacional do Livro Infantil - 18 de abril

No dia 18 de abril, comemora-se o Dia Nacional do Livro Infantil em homenagem ao dia do nascimento do escritor brasileiro José Bento Monteiro Lobato, criador da Literatura Infantil brasileira. Escreveu belas e inesquecíveis histórias como o Sítio do Pica-pau Amarelo com os maravilhosos personagens de: Dona Benta, Emília e Visconde de Sabugosa, Monteiro Lobato foi um nacionalista, defendia e valorizava a cultura nacional brasileira. Viva o dia do livro infantil! e Viva Monteiro Lobato!

"Tudo tem origem nos sonhos. Primeiro sonhamos, depois fazemos."

Um país se faz com homens e livros"  (Monteiro Lobato)

Enviado por Ester Aparecida. (biblioteca CTC/F)