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Rosangela Salles, diretora da Rede Sirius (à esq.), e os profissionais da Elsevier, Alexander Ribeiro (ao centro) e Andrea Rodrigues |
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Uma selfie de todos os participantes do evento |
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Rosangela Salles, diretora da Rede Sirius (à esq.), e os profissionais da Elsevier, Alexander Ribeiro (ao centro) e Andrea Rodrigues |
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Uma selfie de todos os participantes do evento |
A extensa lista de material escolar no início do ano letivo está sendo substituída por um único item. No lugar da mochila abarrotada de livros, cadernos e lápis, um computador portátil de menos de 1 kg reúne todas as necessidades do aluno e começa a fazer parte do ambiente escolar. É uma das mudanças proporcionadas pela revolução dos tablets, formato que promete substituir a maioria dos notebooks e desktops nos próximos anos.
“A minha ideia é usar o iPad para fazer anotações e substituir o caderno. Acho a minha letra muito feia, nem eu entendo, às vezes”, conta Samuel Silva, de 15 anos, que está no 2º ano do Ensino Médio do Colégio Batista Mineiro, em Belo Horizonte (MG). "Para as aulas de Física e Matemática, vou comprar um caderno tradicional, já que fica muito ruim fazer gráficos usando o dedo", disse Samuel, que comprou o iPad no dia do lançamento do tablet da Apple no Brasil, em dezembro.
“Em 2010, eu já usava o iPhone para a minha organização escolar. Não uso agenda há dois anos. Pretendo substituir os livros de literatura pelo iPad também”, conta o estudante, que está lendo “1984”, de George Orwell, no tablet. Samuel já conseguiu autorização da coordenadora da escola para usar o equipamento em aula. "Descobri outros dois alunos do colégio que também estão usando iPad".
(do G1)
Enviado por Marcos Vasconcelos.
Eis um presente da UNESCO para toda a Humanidade: o lançamento na Internet da WDL (World Digital Library), Biblioteca Digital Mundial.
Uma excelente notícia que nos obriga a divulgar a reenviar para amigos e parentes. Na verdade, passa a ser quase um dever, pois ela reúne mapas, textos, fotos, gravações e filmes de todos os tempos e explica em sete idiomas as jóias e relíquias culturais de todas as bibliotecas do planeta.
(...) A BDM oferece documentos "com valor de patrimônio, que permitirão apreciar e conhecer melhor as culturas do mundo em idiomas diferentes: árabe, chinês, inglês, francês, russo, espanhol e português. Mas há documentos em linha em mais de 50 idiomas" (segundo Abdelaziz Abid, coordenador do projecto).
Entre os documentos mais antigos há alguns códices precolombianos, graças à contribuição do México, e os primeiros mapas da América, desenhados por Diego Gutiérrez para o rei de Espanha em 1562.
Os tesouros incluem o Hyakumanto darani , um documento em japonês publicado no ano 764 e considerado o primeiro texto impresso da história; um relato dos aztecas que constitui a primeira menção do Menino Jesus no Novo Mundo; trabalhos de cientistas árabes revelando o mistério da álgebra; ossos utilizados como oráculos e esteiras chinesas; a Bíblia de Gutenberg; antigas fotos latino-americanas da Biblioteca Nacional do Brasil e a célebre Bíblia do Diabo, do século XIII, da Biblioteca Nacional da Suécia.
(do jornal O Globo)
Enviado por Marcos Vasconcelos.
A USP lançou um site que disponibiliza 3.000 livros para download. Ao entrar no http://www.brasiliana.usp.br/ internauta encontra livros raros, documentos históricos, manuscritos e imagens que são parte do acervo da Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin, doada à universidade.
Há planos de aumentar o catálogo para 25 mil títulos e incluir primeiras edições de Machado de Assis e de Hans Staden.
(via Catraca Livre - Folha Online e Blog do Sistema de Bibliotecas da PUC.)
Enviado por Marcos Vasconcelos
Nos dias 11 a 14 de maio de 2009, participei do Curso “Biblioteca Digital”, promovido pela DATACOOP e ministrado pelos professores Carlos Henrique Marcondes (UFF) e Luís Fernando Sayão (CNEN), ambos doutores em Ciência da Informação, nas dependências da UniverCidade, unidade Metrô Carioca. Em 20 horas de curso, o tema “Bibliotecas Digitais” foi explanado em seus conceitos e definições, tipos de softwares e modelos de serviços utilizados, exemplos de Bibliotecas Digitais brasileiras, tecnologia de informação, preservação digital dos documentos, importância do endereçamento eletrônico permanente, Dublin Core, metados e XML, codificação em XML e HTML, padrões METS, MODS, MARC-XML, interoperabilidade, plano de implementação, desenvolvimento de coleções, direitos autorais, infra-estrutura tecnológica necessária, diretrizes para um sistema de gestão e ferramentas livres disponíveis, com especial destaque para o GREENSTONE. Os alunos eram formados por profissionais de Biblioteconomia e Informática da ANP, UniverCidade, STJ, IPEA, Hospital Naval Marcílio Dias, Rede Sirius/UERJ, STF, UFPA, Eletrobrás, DATACOOP, PETROBRAS e INMETRO. Em um momento do curso, tive a oportunidade de divulgar a Biblioteca Digital da UERJ e falar um pouco sobre o TEDE/IBICT. Meus agradecimentos especiais à Bibliotecária Silvia Gago e à Rede Sirius por terem possibilitado a minha matrícula e à equipe da Biblioteca CBB por ter compreendido a minha ausência por quatro dias.
Enviado por Kalina Silva (CB/B)